Estudos têm mostrado que o consumo moderado de cerveja pode:
Reduzir o índice de doenças cardíacas. Consumir álcool em moderação (definido pelo governo americano não mais do que 2 copos por dia para homens ou um copo por dia para a mulher) pode reduzir o risco das doenças cardíacas em algumas pessoas de 30 a 60 por cento, mesmo aquelas com alto risco de diabetes, hipertensão ou um prévio ataque do coração.
Ajudar na formação dos ossos. A cerveja contém sílica, um mineral que ajuda a construir a massa do osso. Um regime de sílica tem sido mostrado em um estudo para improvisar a densidade do osso em quadris de homens e na pré-menopausa feminina.
Prevenir o dano da célula que pode levar ao câncer ou doenças cardíacas. Lúpulo e malte usados para fazer cerveja são fontes ricas de antioxidantes contra doenças. A cerveja também contém poli fenóis, o mesmo antioxidante encontrado em vinhos, frutas, vegetais e chás verdes e pretos. Ales e lagers geralmente contém mais antioxidantes que as cervejas leves e não alcoólicas.
Reduzir índices de diabetes. Em um estudo de 12 anos, uma leve e moderada ingestão de álcool foi associada a uma redução de 36 por cento do risco de diabetes. O consumo moderado tem sido associado com a redução da resistência à insulina e à diabetes (inversamente, beber demais e dependência alcoólica são associadas com um aumento de resistência à insulina e diabetes).
Proteger contra infarto do miocárdio (responsável por 80% dos ataques), mal de Alzheimer e demência. O consumo moderado está ligado à melhora do cognitivo e da memória.
Fonte: National Beer Wholesalers Organization, www.nbwa.org/health
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